A diferença entre análise e gestão de vulnerabilidades

Tempo de leitura: 4 minutos

Sumário

A diferença entre análise e gestão de vulnerabilidades precisa estar clara se sua empresa deseja alcançar um nível de maturidade que permita que a TI atue de forma estratégica, sinérgica aos negócios.

Neste post, abordamos a diferença entre a análise e a gestão de vulnerabilidades, e apresentamos a você um serviço que pode fazer a diferença na rotina de sua organização. Acompanhe!

Dados sobre vulnerabilidades em TI

Não é difícil entender por que vulnerabilidades em TI são uma ameaça às empresas.

Falhas podem ocasionar problemas que afetam as operações, a produtividade e o resultado das organizações. Além do mais, têm potencial para colocar informações sensíveis em risco, levando a perda financeira e afetando a reputação.

Em todo caso, reunimos alguns dados que vão ajudar você a se informar e a pensar sobre as vulnerabilidades a que sua empresa pode estar exposta. Veja só:

  • Metade das vulnerabilidades internas de web applications são consideradas de alto risco (Edgescan, 2021);

  • Empresas com mais de 100 funcionários têm uma proporção maior de vulnerabilidades de alto risco (Edgescan, 2021);

  • O tempo médio para resolver uma vulnerabilidade relacionada à internet é de 60 dias. Vulnerabilidades de alto-risco podem demorar cerca de 84 dias para serem mitigadas (Edgescan, 2021);
  • Vulnerabilidades de alto risco estão presentes nos perímetros de rede de 84% das empresas (Positive Technologies, 2020);
  • Mais de 75% das aplicações têm ao menos uma falha;
  • Varreduras frequentes têm relação com um tempo mais rápido de correção de vulnerabilidades (Check Point Cyber Security Report, 2021).

A importância de monitorar vulnerabilidades

Ainda que não retratem toda a realidade, os dados que apresentamos ajudam a entender três coisas que gostaríamos de destacar:

  1. Toda empresa está sujeita à vulnerabilidades em TI;
  2. O tempo para resolver essas vulnerabilidades pode ser perigosamente longo;
  3. A realização de varreduras, que fazem parte do processo de análise de vulnerabilidades, pode reduzir o tempo de resposta e resolução dos problemas.

Com isso, é simples entender que há importância em monitorar as vulnerabilidades que se apresentem no dia a dia de sua organização, mas há mais a ser dito.

A crescente aposta na tecnologia na rotina das organizações fez com que a TI deixasse de ser um departamento focado apenas em “cuidar da tecnologia” para que essa funcione bem.

Certamente, esse bom funcionamento é essencial, mas quanto mais elevado o nível de maturidade de gestão de TI, mais estratégico é o departamento para os negócios.

Em outras palavras, mais decisiva é a TI para que a empresa alcance seus objetivos e metas traçados, contribuindo mais diretamente para as conquistas.

Para ter uma TI estratégica, é preciso ter uma TI capaz de identificar e responder prontamente às vulnerabilidades. Para tanto, é preciso que o monitoramento seja frequente e, igualmente importante, que siga políticas bem definidas.

E para que sua TI tenha essa capacidade, é natural precisar contar com apoio especializado, como o que a Prolinx pode oferecer, atuando como parceira estratégica da sua organização.

Análise de vulnerabilidade versus gestão de vulnerabilidades

Um ponto de partida para que a TI identifique eventuais falhas e lide com elas para, então, atuar estrategicamente é a análise de vulnerabilidades

A análise de vulnerabilidades é “o processo para identificação e classificação de brechas de segurança capazes de colocar a infraestrutura de tecnologia em risco, assim como os dados sensíveis da organização”.

Acontece que essa análise é pontual. Uma vez que as falhas identificadas forem corrigidas, outras acabarão surgindo e aquela análise feita já não será suficiente para manter a segurança de dados e o pleno funcionamento do negócio.

É por essa razão que se faz necessário pensar também na gestão de vulnerabilidades, um processo contínuo de análise que tem um impacto positivo maior, inclusive na maturidade de gestão da TI.

Assim, os processos comuns à análise de vulnerabilidade se repetem em intervalos regulares pré-definidos de forma a formar um ciclo:

Identificação de possíveis riscos → Definição políticas e o tipo de varredura a ser aplicado → Configuração e realização da varredura → Interpretação dos resultados da varredura feita → Identificação de possíveis riscos…

Esse ciclo que faz parte da gestão de vulnerabilidades contribui para que eventuais falhas não identificadas em um primeiro momento sejam detectadas.

Também permite que novas falhas de segurança sejam identificadas com rapidez, tornando o tempo de resposta mais curto e minimizando eventuais impactos.

Gestão de vulnerabilidades e estratégia de negócios

Como mencionamos, um nível mais elevado de maturidade de gestão de TI permite que o departamento seja mais decisivo para o sucesso da organização.

Acontece que performar a gestão de vulnerabilidades sem especialistas, softwares e processos bem definidos, de forma contínua, pode ser um desafio para empresas.

Por essa razão, a menos que você tenha a possibilidade de ampliar o time de TI, a saída ideal é buscar uma equipe terceirizada, como a da Prolinx.

Realizamos a gestão de vulnerabilidades por meio do monitoramento ativo dos dos servidores e ativos de rede, além de uma revisão periódica junto para elaborar os planos de melhorias continuadas para seu negócio.

Entre em contato com a Prolinx e saiba mais sobre como nossos especialistas podem ajudar sua organização!

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