O uso de softwares piratas traz vários riscos para a sua empresa. Situações que vão desde falhas de segurança, que podem levar a perda de dados cruciais, até problemas relacionados ao licenciamento Microsoft e que podem levar a multas e processos criminais.
Sabendo de tudo isso, muitos gestores compreendem a importância de eliminar qualquer irregularidade e manter as licenças da empresa em dia. Mas, como é de se imaginar, a mudança pode envolver custos e foi pensando nisso que fizemos este post para te contar 5 passos para abandonar os softwares piratas sem gastar muito. Vamos lá?
1. Desenvolva um inventário de TI
Desenvolver um inventário de TI nada mais é do que conferir e documentar quantos equipamentos a empresa possui e qual a sua situação. E isso significa descobrir quais estão em uso e para qual finalidade, quantos desses rodam softwares piratas e quais estão perto de ser substituídos, por exemplo.
Esse inventário vai permitir que a empresa tenha real noção da sua demanda para identificar qual tipo de licenciamento é o mais adequado. O número de equipamentos, assim como os softwares mais utilizados são fatores que influenciam essa decisão.
Portanto, é crucial conhecer a realidade da empresa para evitar gastos desnecessários e conseguir contratar uma solução que caiba no orçamento e faça valer o custo-benefício.
2. Faça um planejamento
O software OEM é aquele licenciamento que já vem com equipamentos novos que tenham o sistema Windows pré-instalado. Se o desenvolvimento do inventário apontou que alguns equipamentos da sua empresa precisam ser substituídos, o planejamento pode direcionar para a compra de novos, já devidamente licenciados.
Esse é apenas um exemplo prático de como planejar a regularização dos equipamentos da sua empresa permite melhor gestão dos recursos. Assim, pode ser possível reduzir custos e, ainda, adotar medidas que sejam ainda mais vantajosas para a segurança de dados e para a rotina local.
3. Pesquise bem os diferentes tipos de licenciamento
Nem sempre a solução utilizada pela empresa de um colega vai ser a ideal para a sua empresa. Ou, ainda, nem sempre o licenciamento que você costumava utilizar permanece como a solução mais adequada para o seu negócio.
Ao longo do tempo, a Microsoft se adequou para acompanhar tendências e demandas e, assim, conseguir atender melhor os usuários de seus softwares. Não é sempre necessário comprar uma licença perpétua. Ao invés disso, a empresa pode optar por uma assinatura mensal e flexível, de acordo com suas necessidades de uso.
É seguindo essa linha que a desenvolvedora passou a oferecer, por exemplo, uma licença baseada em nuvem, a Cloud Solution Provider. A CSP permite que a empresa altere o número de licenças em uso, ajustando também o valor de cada mensalidade.
4. Conte com a orientação de especialistas
Se o setor de TI da sua empresa não conta com recursos suficientes ou tempo hábil para cumprir com cada um dos passos apresentados até aqui, você pode recorrer à profissionais ou empresas terceirizadas.
Assim, você pode contar com uma orientação ou consultoria para definir qual licenciamento é o mais adequado para a sua empresa, te permitindo não gastar mais do que o necessário. E, ainda, contar com um serviço mais completo que facilite toda a gestão das suas licenças, evitando novas irregularidades e problemas.
5. Mantenha um registro das licenças e serviços contratados
Este passo representa uma dica bônus. O objetivo não é fazer com que sua empresa reduza os gastos ao abandonar os softwares piratas agora. Mas, sim, fazer com que a situação não se repita, demandando mais esforço, tempo e dinheiro para a regularização dos equipamentos.
Manter um registro das soluções contratadas vai tornar mais fácil a gestão das licenças, garantindo que a empresa saiba quais estão ativas ou quais já não precisam permanecer ativas, por exemplo. Assim, é possível gerenciar os custos e evitar despesas que poderiam ser consideradas desnecessárias.
Gostou do post? Aproveite e conheça os principais tipos de licenciamento Microsoft disponíveis para a sua empresa!