Como evitar ciberataques? Soluções para manter sua empresa segura

Tempo de leitura: 5 minutos
evitar-ciberataques

Sumário

Sua empresa sabe como evitar ciberataques? Essas invasões sempre existiram, mas, vêm ganhando mais força com a crescente participação de pessoas e empresas no universo digital.

Uma organização de pequeno e médio porte está, atualmente, tão sujeita a ataques quanto às maiores. Essa vulnerabilidade das redes indica que é preciso contar com conhecimento e proteção.

Dados do relatório de segurança Threat Intelligence, da Netscout, indicam que, só no primeiro semestre de 2021 foram registados 5.351.930 ciberataques mundo afora.

A seguir, veremos como é possível proteger sua empresa dessas ameaças e manter a segurança de dados, evitando prejuízos e outros problemas!

1. Aprimorar a infraestrutura para enfrentar ciberataques

Os ataques mais comuns às redes corporativas são aqueles que visam a arquitetura dessas redes. Qualquer brecha mínima possibilita aos cibercriminosos grandes alcances.

Para entender como evitar ciberataques que podem comprometer a infraestrutura de TI, é preciso contar com uma política sólida de segurança de dados. Essa política deve abranger todos os setores corporativos, não deixando nenhum de fora.

A equipe de TI, e também os demais membros da empresa, devem estar a par dessa política. Além da definição de como a segurança age em casos de ataque, é preciso ter ferramentas de monitoramento e ataque ativas.

Essas ferramentas devem ser capazes de identificar tentativas em tempo real e impedir invasões. É preciso ainda executar as atualizações necessárias sempre para o bom funcionamento de toda a segurança.

2. Criar uma política de privilégios que dificulte os ciberataques

Saber como evitar ciberataques também têm a ver com entender de onde o risco vem. É considerável o número de ataques que acontecem por vias internas. O vazamento de dados por condutas arriscadas de funcionários é um exemplo.

A criação de uma política de privilégios age nesse sentido para que cada usuário tenha acesso restrito somente ao que é do seu interesse para o trabalho. E ainda, o comportamento habitual do usuário é monitorado para que, quando algo saia do padrão, o desvio seja identificado.

Com essa política, cada usuário tem sua credencial de identificação. Isso já diminui consideravelmente a possibilidade de maus comportamentos, uma vez que eles serão descobertos.

Em contrapartida, quando há a restrição de entrada de determinados usuários, há o fortalecimento da segurança como um todo, Isso porque, caso setores pontuais sejam atacados, as próprias restrições de acesso impedem que o ataque também avance aos demais.

3. Configurar adequadamente os serviços para barrar os ciberataques

A configuração adequada para a integridade de rede é uma ações que indicam como evitar ciberataques. Essa configuração barra usuários não autorizados para que não tenham acesso a sistemas e serviços da empresa.

Para que essa configuração seja feita, é preciso um conhecimento detalhado que contemple como cada ferramenta é usada e quais perfis operacionais estão presentes.

Com esse conhecimento, fica claro quais sistemas, softwares ou aplicações são mais suscetíveis a invasões. Assim, é possível aplicar métodos pontuais e específicos para cada caso, equalizando o nível de segurança do todo.

É fundamental que todos os equipamentos conectados à rede tenham controle de acesso. Isso garante que nem mesmo as tentativas de acesso a dispositivos externos usados pelos funcionários principal consigam chegar à rede corporativa.

4. Monitorar o tráfego da infraestrutura de rede para identificar precocemente os ciberataques

Monitorar o sistema é tão fundamental quanto criar estratégias de ação para evitar ciberataques. Por meio do monitoramento contínuo, é possível impedir invasões em tempo real, enquanto elas ainda são tentativas.

Além de promover ação precoce, o monitoramento também abre possibilidade para a identificação de brechas e falhas a serem reparadas, antes mesmo que os cibercriminosos encontrem essas oportunidades. 

Trata-se de uma atividade simples, mas muito potente. Esse monitoramento gera ainda mais conhecimento sobre a organização, seus comportamentos e o perfil da estrutura como um todo.

Sendo assim, automaticamente, as funções são otimizadas. O tráfego corriqueiro se torna mais explorado e, consequentemente, mais conhecido. Com isso, as ações preventivas e habituais tendem a ser mais precisas.

O monitoramento pode, ainda, proporcionar conclusões sobre alterações feitas e sua efetividade. Caso uma alteração na rede de segurança não esteja atendendo aos objetivos, ele será o primeiro a acusar.

5. Implantar um sistema de detecção de intrusão capaz de deter os ciberataques

O Sistema de Detecção de Intrusão é uma ferramenta mais elaborada de monitoramento. Sua função é detectar tentativas de acesso não autorizadas.

Esse sistema funciona ininterruptamente, garantindo a segurança da rede. A solução não só detecta, como pode ser programada para responder rapidamente aos ataques.

Seu uso deve ser combinado a outras estratégias de proteção para resultados mais interessantes. Isso porque cada ferramenta tem sua funcionalidade e complementa a proteção da rede.

O uso de uma ou outra ferramenta de forma descombinada pode não proteger o sistema de maneira adequada e causar uma falsa sensação de eficácia.

6. Investir em segurança para evitar ciberataques

A segurança das redes é também a segurança de todo o negócio e isso precisa estar claro para você que busca saber como evitar ciberataques.

Com a transformação digital, que é cada vez mais real nas empresas, temos benefícios, e desafios atrelados ao aumento da vulnerabilidade dos dados armazenados. Por isso, é tão relevante saber como evitar ciberataques. 

Contar com uma equipe de segurança experiente no assunto é fundamental para a saúde da organização. Após sofrer invasões virtuais, muitas empresas encerram suas atividades, em razão dos prejuízos gerados às finanças, à reputação e à imagem.

Assim como os softwares e redes, os tipos de ataques mudam  e evoluem a todo momento. O melhor a fazer é agir em caráter preventivo, o que garante ação rápida contra ameaças e consequentemente diminuição dos impactos negativos das ocorrências.

Investir em segurança vai desde estar atento às inovações de rede, até contar com uma equipe qualificada e presente para atuar quando necessário. Algo que a Prolinx oferece com o ProSec, nossa solução de gestão de vulnerabilidades.

7. Ter profissionais treinados para tratar ciberataques

A escolha do gestor de segurança de rede é fator importante para o sucesso da proteção. É preciso que o profissional conheça bem sobre segurança digital e sobre a empresa.

Um gestor capacitado é parte importante da política de dados de uma organização. Não só o gestor, mas toda a equipe de de TI deve estar preparada para tanto agir nas rotinas diárias de segurança, como nas emergências, caso haja incidentes.

Além disso, deve ser parte da cultura da empresa que todos os os usuários da rede tenham conhecimentos básicos de segurança e participação na segurança nas ações de proteção de rede.

Mais do que saber como reagir diante de potenciais ameaças, essa cultura também previne invasões, já que cada usuário terá conhecimento da política e sua aplicação.

É importante ressaltar que a equipe de segurança não precisa estar inserida fisicamente na corporação. O trabalho pode ser executado com qualidade de maneira remota, inclusive com a ajuda de especialistas terceirizados.

A Prolinx conta com profissionais capacitados para prestar esse suporte ininterrupto, além de contar com propostas de segurança atuais e completas para sua empresa.

Que tal reforçar seus níveis de proteção contra ciberataques? Conheça o serviço de Gestão de Vulnerabilidades da Prolinx!

WhatsApp
LinkedIn
Facebook
Twitter